🔴 Você está com dívidas no PRONAMP, PRONAF, Investimento Rural ou outro contrato bancário?

PARE! Tentar resolver sozinho pode transformar um problema temporário em uma crise irreversível.

⚠️ Muitos produtores cometem um erro grave: vendem tratores, colheitadeiras ou outros equipamentos essenciais para “abater” dívidas. O resultado?

→ O valor obtido só cobre juros e multas, virando uma “gota d’água” no mar da dívida.

→ O problema NÃO some – ele se multiplica, com novos encargos e prazos ainda mais curtos.

→ Sem as ferramentas de trabalho, a produtividade despenca, comprometendo colheitas, receita e o futuro da propriedade.

✋ Não sacrifique seu patrimônio por soluções ilusórias!

A venda de equipamentos é um remendo perigoso que só alimenta o ciclo vicioso do endividamento.

✅ Há saída – e nós sabemos como:

Nossa equipe especializada em Direito do Agronegócio renegocia suas dívidas de forma estratégica, diretamente com bancos e agentes financeiros, sem perder máquinas, terra ou dignidade.

📌 O que fazemos por você:

✔️ Suspensão imediata de protestos e execuções;

✔️ Redução de juros abusivos e alongamento de prazos;

✔️ Defesa contra cláusulas leoninas em contratos rurais; e

✔️ Preservação integral da capacidade produtiva da sua propriedade.

NÃO CORRA ESSE RISCO SOZINHO!

➡️ Antes de tomar qualquer decisão, converse conosco:

Suas contas chegaram, e o endividamento já é uma realidade?
Você pode estar a um passo de perder tudo o que construiu. Não espere a situação piorar!
Tome uma atitude agora e proteja seu patrimônio e seu futuro antes que seja tarde demais.

Para garantir êxito na ação, é fundamental comprovar a insustentabilidade financeira atual e a impossibilidade de cumprimento das condições originais do contrato. Segue a lista estratégica de documentos:

1. DOCUMENTOS PESSOAIS E CADASTRAIS

• • Cópia autenticada do RG e CPF do produtor rural (ou CNPJ, se empresa rural);
  • Comprovante de endereço atualizado da propriedade rural;
  • Certidão de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) ou matrícula atualizada do imóvel no Registro de Imóveis;
  • Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ou certificado de enquadramento em programas de crédito rural (se aplicável).

2. DOCUMENTOS DO CRÉDITO RURAL

• • Cópia da Cédula de Crédito Rural (CCR) original e eventuais aditivos contratuais;
  • Extrato detalhado do histórico de pagamentos (com datas, valores quitados e saldo devedor);
  • Notificações, cobranças ou comunicações oficiais do banco sobre a dívida;
  • Comprovante de protesto da cédula (se houver), emitido por cartório.

3. PROVAS DA SITUAÇÃO FINANCEIRA

• • Declaração de Imposto de Renda dos últimos 3 anos (pessoa física e/ou jurídica);
  • Extratos bancários dos últimos 12 meses (contas pessoais e da propriedade);
  • Demonstrativo de fluxo de caixa da propriedade rural (receitas x despesas operacionais);
  • Relatório de perdas na produção (ex.: quebras de safra, desastres climáticos, pragas);
  • Orçamentos e notas fiscais de custos agrícolas (insumos, manutenção de máquinas, mão de obra).

4. DOCUMENTOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS

• • Laudo agronômico atestando causas externas que impactaram a produção (ex.: seca, geada, inundação);
  • Parecer econômico assinado por contador ou economista rural, comprovando a inviabilidade do pagamento nas condições atuais;
  • Relatório de preços de commodities (se aplicável) que demonstre queda repentina no valor da produção;
  • Comunicações oficiais de órgãos como a Conab, Embrapa ou defesa agropecuária sobre crises setoriais.

5. DOCUMENTOS JURÍDICOS

• • Proposta de renegociação prévia enviada ao banco (com respostas ou silêncio do credor);
  • Certidões negativas de débitos trabalhistas, tributários ou ambientais (para afastar alegações de má-fé);
  • Procuração específica para advogado (se houver representação legal);
  • Fotos ou vídeos da propriedade que comprovem investimentos produtivos e uso adequado do crédito.

6. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES (OPCIONAIS)

• • Declarações de testemunhas (ex.: vizinhos, fornecedores, técnicos) sobre as dificuldades enfrentadas;
  • Relatórios meteorológicos oficiais da região (em caso de eventos climáticos extremos);
  • Comprovantes de seguros rurais não acionados ou indenizações insuficientes.

🔑 POR QUE ESSA DOCUMENTAÇÃO É DECISIVA?

A Justiça exige provas robustas de que:

1. 1. A dívida tornou-se impagável por fatores alheios à vontade do produtor;
   2. A manutenção das taxas de juros originais configura abuso ou desequilíbrio contratual;
   3. A prorrogação do prazo é a única forma de preservar a atividade produtiva e evitar danos sociais/ambientais.

⚠️ ATENÇÃO:

• • Organize os documentos em ordem cronológica e destaque as causas do endividamento (ex.: queda brusca no preço do produto rural, aumento inesperado de custos com insumos);
  • Não protelar! Muitos produtores perdem prazos processuais por falta de documentos essenciais.